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Como o Bem-Estar Integral dos Colaboradores trazem valor para o acionista



No mundo corporativo, a correlação entre o bem-estar integral dos funcionários e o retorno em investimentos das empresas tem se tornado cada vez mais relevante. Antigamente, as organizações focavam exclusivamente nos resultados financeiros, negligenciando o impacto do bem-estar dos colaboradores nesses resultados. No entanto, estudos recentes têm mostrado que investir no bem-estar integral dos funcionários pode ter um impacto significativo nos retornos financeiros a longo prazo. Neste post, vamos explorar essa correlação com base em pesquisas científicas e práticas empresariais.


Pesquisas têm demonstrado que funcionários com alto nível de bem-estar integral tendem a ser mais produtivos e alcançar um melhor desempenho no trabalho. Um estudo citado pela Harvard Business Review revelou que empresas que investiram em programas de bem-estar dos funcionários tiveram um aumento médio de 8% na produtividade. Isso resultou em um retorno sobre o investimento de até 300%. Portanto, fica evidente que o bem-estar dos funcionários impulsiona o desempenho organizacional, resultando em melhores resultados financeiros para as empresas.

Além disso, investir no bem-estar integral dos funcionários também está diretamente ligado à redução do absenteísmo e da rotatividade. De acordo com o Journal of Occupational and Environmental Medicine, empresas que implementaram programas abrangentes de bem-estar relataram uma redução de até 80% no absenteísmo e uma diminuição de até 40% na rotatividade.

A Queens School of Business e da Gallup Organization, cita que empresas com baixas pontuações de engajamento dos funcionários experimentaram menores índices de produtividade (18%), lucratividade (16%), crescimento de empregos (37%) e preço das ações (65%) ao longo do tempo. É importante ressaltar que as empresas com funcionários altamente engajados obtiveram 100% mais solicitações de emprego.

Outra área em que o bem-estar integral dos funcionários desempenha um papel importante é na promoção da criatividade e inovação. Um estudo mencionado no Journal of Business Research revelou que empresas que encorajam o empoderamento dos funcionários e oferecem um ambiente de trabalho com maior autonomia têm uma taxa de inovação 50% maior em comparação com aquelas que não priorizam o bem-estar dos colaboradores. Essa vantagem competitiva resulta em retornos e investimentos mais elevados no longo prazo.

Também é notável o impacto da saúde física e mental dos funcionários. Estudos têm mostrado que programas de bem-estar que promovem a saúde no local de trabalho têm impacto significativo na redução de doenças relacionadas ao trabalho, estresse e custos com assistência médica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cada dólar investido em intervenções de saúde mental no local de trabalho pode resultar em um retorno de quatro a seis dólares em melhorias na saúde e produtividade. Outro estudo da Harvard Business Review aponta que empresas que pressionam seus funcionários têm um gasto 50% maior com saúde do que outras empresas. Portanto, cuidar da saúde física e mental dos funcionários não apenas reduz os custos de assistência médica, mas também melhora a produtividade geral da equipe, contribuindo para um maior retorno em investimentos.


Em resumo, baseando-se em estudos científicos e práticas empresariais, a FairJob acredita que há uma correlação positiva entre o bem-estar integral dos funcionários e o retorno em investimentos corporativos. Defendemos que apostar no bem-estar dos colaboradores, oferecendo um ambiente de trabalho saudável e oportunidades de desenvolvimento e suporte físico e mental, não só melhora a satisfação e o engajamento, mas também tem um impacto positivo nos resultados financeiros da empresa a longo prazo. Ao reconhecer os funcionários como um ativo importante da organização, as empresas podem impulsionar o crescimento, a rentabilidade e a vantagem competitiva, ao mesmo tempo em que promovem um ambiente de trabalho saudável e sustentável.


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